(Imagem do Google) |
O desrespeito aos ditos
“diferentes” ou “especiais” já está implícita nos próprios termos que os
definem.
Senti-me particularmente tocada, pois tenho um irmão
deficiente físico, o qual certamente enfrenta situações semelhantes. Apesar de não
ser cadeirantes, ele é usuário de muletas ortopédicas, fato que o torna um pouco mais
independente que os cadeirantes, mas que o impede de muitos outros hábitos do
cotidiano dos citadinos.
Bem, o que queria deixar registrado é minha total indignação,
pois em um país onde os “direitos humanos” são amplamente divulgados em campanhas
publicitárias, legislações municipais, estaduais e federais, os direitos de
cidadãos tão dignos e pagadores de impostos como quaisquer outros, são tolhidos
pela inobservância às suas necessidades básicas, tais como transportes públicos
adequados, calçadas e passarelas com rampas, corrimões e, acima de tudo, empregos
dignos de sua escolaridade. Estes direitos elementares têm sido ignorados
solenemente, expondo-os a humilhações que poderiam ser tranquilamente evitadas.
Os deficientes físicos e mentais não podem, nem devem ser
encarados como inferiores e sim como portadores de necessidades especiais, as
quais têm total e pleno direito de terem respeitadas e supridas.
Os direitos humanos são para: negros, brancos, asiáticos, índios,
crianças, adolescentes, idosos, deficientes, enfim para todos nós, humanos! E devem ser respeitados, não necessariamente na ordem em que os citei.
Lutemos pelos direitos de todos!
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