(Imagem do Google - Autoria Desconhecida) |
Apesar de demonstrar que compreendemos acerca de
relacionamentos, a teoria é perfeita,
mas a aplicação, na prática, é um pouco mais complicada.
É verdade que o lado racional, suplanta o emocional, na maioria das vezes, mas quando o assunto é relacionamento afetivo homem x mulher, as coisas não são tão simples assim; pois a emoção tem o dom magnifico de embotar a visão, mascarando o verdadeiro caráter das pessoas e suas reais intenções.
Em nossa busca desesperada pelo "par perfeito", "alma gêmea" ou seja lá como se chame, aplicamos aquelas "baboseiras" dos contos de fadas, esperando a perfeição de um príncipe (ou princesa) encantado(a), que nunca virá, simplesmente porque só existe em nossa fértil imaginação.
É verdade que o lado racional, suplanta o emocional, na maioria das vezes, mas quando o assunto é relacionamento afetivo homem x mulher, as coisas não são tão simples assim; pois a emoção tem o dom magnifico de embotar a visão, mascarando o verdadeiro caráter das pessoas e suas reais intenções.
Em nossa busca desesperada pelo "par perfeito", "alma gêmea" ou seja lá como se chame, aplicamos aquelas "baboseiras" dos contos de fadas, esperando a perfeição de um príncipe (ou princesa) encantado(a), que nunca virá, simplesmente porque só existe em nossa fértil imaginação.
O que de fato existe são homens e mulheres falhos e imperfeitos. No entanto,
esperamos do outro muito mais do que ele(a) pode nos dar ou que somos capazes de compartilhar.
Por outro lado, pergunto: onde
está o amor próprio de quem se submete a um amor pela metade ou sem
comprometimento?
Como é possível se amar alguém, se nem sequer se ama e se
respeita, a ponto de aceitar as "migalhas" do amor de quem não está
disposto(a) ao menor sacrifício pelo relacionamento?
O amor tem várias nuances; é
importante que amemos ao nosso próximo, mas é dito que "amemos ao nosso
próximo, como a nós mesmos"...
Se entendermos que nenhum de nós é capaz de
suprir o “vazio universal” que habita a essência do outro, então, não julgaremos que alguém
é o responsável por nossa felicidade ou sofrimento, visto que esses sentimentos
só dependem de nós.
Também não poderemos julgar que outrem dependa, única e
exclusivamente de nossa presença em suas vidas para serem felizes. Isto soaria
como um "endeusamento" pessoal e não como amor.
As atitudes de desapego e abnegação, por nós esperadas, são atitudes divinas e, para ser sincera, nenhum de nós está pronto para tamanho sacrifício em nome do amor... Ou será que estaríamos?
Forte abraço.