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Quantas vezes não lemos, ouvimos ou
mesmo dialogamos com pessoas que se intitulam de boa índole, de boa fé, de
moral ilibada, acima de qualquer suspeita, crédulas e totalmente passíveis de
serem ludibriadas e iludidas exatamente por esses adjetivos de ordem moral?
Ou seja: são pessoas perfeitamente bem nascidas, bem vividas, bem amadas, bem respeitadas, bem ... (etc,
etc e etc)...O interessante é que tendemos a crer exatamente no que nos foi
dito (talvez, por nos considerarmos portadores dos mesmos adjetivos... ).
Mas o tempo não é apenas o melhor
remédio para dores, é também o melhor colírio tanto para olhos embotados quanto para bocas e
mentes (diremos assim...) manipuladoramente mentirosas.
Tudo passa despercebido à primeira
vista, mas a repetição mostrará as falhas e, por conseguinte, avaliações mudam
de nível e até a nossa opinião!
Sinceramente, deveríamos sentir calafrios
ao nos deparamos com pessoas adultas de vozes lamuriosas (e algumas vezes infantis),
proferindo declarações de pureza e sinceridade, tão críveis quanto um leão
dizendo para a gazela :”não corra, não se apresse, sou teu amigo e certamente
não te jantarei...”
Não sei você, caro leitor, mas eu tenho
tido muitas oportunidades assim; mas uma coisa é certa: inexiste futuro
promissor que não possa ser maculado por pessoas de dura cerviz, que se enxergam
como “o(a) injustiçado(a)” do filme,
apesar de serem os verdadeiros vilões - manipulando, insuflando, denegrindo, desestrurando... exatamente como fez o Filho da Luz, um dia...
E hoje, não apenas teve seu nome mudado, ganhou também o direito de ser o Senhor das Trevas.
E hoje, não apenas teve seu nome mudado, ganhou também o direito de ser o Senhor das Trevas.